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Preta Gil divulgou nesta terça-feira (10) que foi diagnosticada com um tipo câncer, a Adenocarcinoma
Adenocarcinoma é um tipo de câncer que se desenvolve nas células glandulares, que são encontradas em diversos órgãos do corpo, incluindo o pulmão, estômago, intestino, próstata, mama e pâncreas. É uma das formas mais comuns de câncer e pode ser agressivo se não for tratado precocemente.
Os sintomas do adenocarcinoma podem variar dependendo do local onde o câncer se desenvolve. No pulmão, os sintomas podem incluir tosse persistente, falta de ar e dor no peito. No estômago, os sintomas podem incluir dor abdominal, perda de apetite e perda de peso. No intestino, os sintomas podem incluir diarreia, constipação e sangramento retal.
Sintomas e fatores de risco
- Segundo Riechelmann, se o tumor estiver mais próximo do reto, os sintomas comuns são: sangramento nas fezes, dor ao evacuar e até alteração da aparência e consistência das fezes.
- Quando o tumor está mais longe do reto, mais do lado direito do intestino, muitas vezes os sintomas são mais inespecíficos. O paciente pode sentir fraqueza, anemia, perda de peso, dor abdominal.
- O principal fator de risco é a hereditariedade. Se a pessoa tiver um parente de primeiro grau com câncer de intestino, deve começar o rastreamento a partir dos 45 anos.
- Outros fatores de risco incluem dieta rica em gordura, carnes e alimentos processados e com menos verduras, frutas e fibras; e falta de atividade física.
- D’Alpino alerta para o aumento da incidência desse tipo de câncer em pacientes mais jovens, com menos de 50 anos, e, principalmente, pacientes sedentários e obesos.
Como é a redioterapia?
O tratamento do adenocarcinoma depende do estádio da doença e do local onde o câncer se desenvolve. Os tratamentos mais comuns incluem cirurgia, radioterapia e quimioterapia. A cirurgia é geralmente a primeira escolha de tratamento e pode incluir a remoção completa do tumor e dos tecidos adjacentes.
A radioterapia é usada para matar as células cancerígenas e pode ser usada antes ou depois da cirurgia. A quimioterapia é usada para matar as células cancerígenas e pode ser usada antes ou depois da cirurgia. Além disso, mais recentemente, terapias-alvo e imunoterapias tem se mostrado eficazes no tratamento de adenocarcinomas específicos, como o de pulmão, geralmente associado a terapias padrões.
Outra estratégia importante é a prevenção do adenocarcinoma. Isso inclui evitar o tabagismo, manter uma dieta equilibrada e fazer exercícios regulares. Além disso, os indivíduos com fatores de risco elevados, como histórico familiar de câncer, devem realizar exames regulares para detectar a doença precocemente.
Em resumo, o adenocarcinoma é um tipo comum de câncer que pode se desenvolver em vários órgãos do corpo. Os sintomas podem variar dependendo do local onde o câncer se desenvolve.
E o tratamento, como funciona?
Os tratamentos-alvo são medicamentos que atuam diretamente nas características específicas de uma célula cancerígena, como receptores específicos na superfície celular, as enzimas intracelulares e outras proteínas. Isso os diferencia das terapias tradicionais que matam as células cancerosas de forma mais geral.
Alguns exemplos de terapias-alvo para adenocarcinoma incluem medicamentos que bloqueiam os receptores de EGFR (epidermal growth factor receptor) e ALK (anaplastic lymphoma kinase), que são mutações genéticas presentes em alguns tipos de adenocarcinomas pulmonares. Estas terapias têm mostrado bons resultados em alguns pacientes com essas mutações e aumentando a sobrevida.
As imunoterapias são tratamentos que estimulam o sistema imunológico do paciente a combater as células cancerígenas. Alguns exemplos incluem terapias com anticorpos que bloqueiam as moléculas que impedem a resposta imune e terapias que aumentam a produção de células imunes que combatem o câncer. Recentemente, imunoterapias tem mostrado resultados promissores para pacientes com adenocarcinomas pulmonares e colorectais, sendo que algumas vezes associado a terapias-alvo.
É importante mencionar que cada paciente é único e o tratamento ideal será decidido após uma avaliação minuciosa de cada caso, levando-se em conta o estádio da doença, a localização e a genética do tumor, e a condição geral do paciente.
Em conclusão, o tratamento do adenocarcinoma inclui uma abordagem multidisciplinar que pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapias-alvo e imunoterapia. Essas terapias são continuamente avaliadas e desenvolvidas para melhorar a sobrevida e qualidade de vida dos pacientes. Prevenção inclui evitar fatores de risco conhecidos, como tabagismo, e realizar exames regulares para detectar precocemente a doença.
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